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Resumo: Os regimes de poder imbricados na profusão de imagens no cenário contemporâneo acabam requerendo uma postura mais ativa por parte de arte-educadores no sentido de reclamar seus dizeres e tensionar seus discursos. Assim sendo, a memória e o corpo insurgem como instâncias oportunas para rasurar os essencialismos herdados da modernidade, evidenciando outros modos de ressignificar o trânsito de significados a partir de muitas racionalidades que coexistem no campo simbólico. Destarte, proponho uma análise epistemológica sobre poder-saber, corpo e memória, visando contribuir com problematizações em torno do papel da arte-educação na sociedade pós-moderna.