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As Estruturas Multiplicativas e a formação de professores que ensinam Matemática na Bahia: um projeto de larga escala
Este artigo apresenta o projeto de pesquisa sobre as estruturas multiplicativas (PEM – FAPESB, PES0019/2013), desenvolvido em rede por grupos pesquisadores de cinco universidades baianas (UESC, UESB, UNEB, UEFS, UFRB) e o grupo EmFoco. O objetivo do projeto foi promover uma formação de professores que permitisse desenvolver estratégias de ensino que possibilitassem a expansão e apropriação do campo conceitual multiplicativo pelos estudantes. A pesquisa envolveu dois estudos, um diagnóstico ancorado na Teoria dos Campos Conceituais e no esquema construído por Magina, Santos e Merlini para classificação dos problemas multiplicativos. O instrumento diagnóstico foi aplicado a 4.076 estudantes baianos do Ensino Fundamental. Os resultados permitiram traçar um panorama das competências dos estudantes e subsidiaram o segundo estudo, que propiciou a formação de professores desses estudantes. Este foi realizado ancorado no modelo metodológico de formação intitulado Espiral RePARe – ‘reflexão-planejamento-ação-reflexão’ – elaborada por MAGINA (2008), o qual tem uma vertente reflexiva sobre elementos que compõem o processo de ensino. Esse trabalho, realizado com os professores no lócus da escola, a partir da reflexão sobre os resultados do diagnóstico dos estudantes e do trabalho desenvolvido em sala de aula, indica que o modelo RePARe pode ser usado no ensino de diferentes conteúdos matemáticos e nos vários níveis de ensino.