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Interfaces entre Educação Ambiental e extensão universitária
Consideramos as várias possibilidades da Educação Ambiental, principalmente nas escolas e universidades, comportando-se como uma possibilidade de desenvolver o protagonismo, a conexão com o conhecimento científico e a capacidade de crítica e autocrítica em relação ao cotidiano. Assim, esse trabalho teve como objetivo pesquisar em uma comunidade escolar, a percepção dos envolvidos em relação ao descarte de medicamentos e sua relação com os desequilíbrios ambientais, proporcionando a autocrítica em relação a mudança de hábitos. A pesquisa conclui a percepção entre desequilíbrios ambientais e meio ambiente, porém, ainda verificamos que continuam realizando descarte inadequado de suas medicações, tanto no lixo como na pia de cozinha, não possuem o hábito de se dirigir a pontos de coleta da cidade e não realizam a relação entre descarte inadequado de medicações e mutações que poderão afetar a água e o solo, interferindo na cadeia alimentar. Sendo assim, a extensão universitária poderá promover a inserção da Educação Ambiental, colaborando para discussões, debates, aprendizado e conhecimento científico, contribuindo para ratificar as diferentes interfaces que esse eixo proporciona, principalmente em relação ao equilíbrio do ecossistema.