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Este artigo pretende discutir o conjunto de filmes realizados nos anos 1960 pelos artistas do Fluxus, sob a orientação de George Maciunas. O texto defende a hipótese de que os filmes do grupo representam uma entrada privilegiada para compreender a ruptura histórica com o paradigma compositivo do cinema de vanguarda. O artigo propõe uma interpretação do cinema do Fluxus a partir da história da arte, segundo uma análise que aprecia os filmes do coletivo em relação ao seu contexto histórico de produção e exibição.