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Robôs em arquitetura para além da construção: uma revisão de definições, classificações e usos
Em 1959, o primeiro braço robótico foi instalado na indústria automotiva. Desde então, o uso de robôs e automação é cada vez mais comum em todos os campos. Milhões de robôs são utilizados na automação de tarefas repetitivas, de grande complexidade ou precisão e em ambientes insalubres. No campo da arquitetura, o uso de robôs permitiu a exploração criativa da forma, através de técnicas de fabricação e montagem. Sua aplicação na arquitetura começou na década de 1980, e seu uso ainda é, principalmente, para fins acadêmicos. Nesse contexto, a falta de artigos que aprofundem a história geral, definição, classificação e usos na arquitetura leva a uma identificação incorreta de lacunas e potencial de exploração. Este artigo apresenta (1) uma história geral dos robôs, discussão sobre sua definição e classificação e (2) análise do estado-da-arte em arquitetura, mostrando lacunas e tendências de pesquisa. Periódicos e anais de conferências foram analisados a fim de identificar os tipos de robôs e seu uso na área de arquitetura. A definição e classificação foram comparadas com os usos em arquitetura para identificar as lacunas e tendências de pesquisa. Como resultado, têm-se um panorama sobre os usos de robôs em arquitetura e identificação de potenciais pesquisas na área.