Clarissa Lima Magalhães, G. G. Sousa, A. Barbosa, R. M. Ribeiro, Max Ferreira dos Santos, Elizeu Matos da Cruz Filho
{"title":"盐水灌溉和牛生物肥料对豇豆生长和气体交换的影响","authors":"Clarissa Lima Magalhães, G. G. Sousa, A. Barbosa, R. M. Ribeiro, Max Ferreira dos Santos, Elizeu Matos da Cruz Filho","doi":"10.18378/RVADS.V16I2.7670","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O biofertilizante pode atenuar o efeito do estresse salino no crescimento inicial e na fisiologia do feijão-caupi (Vigna unguiculata). O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do biofertilizante bovino no crescimento inicial e trocas gasosas de plantas de feijão-caupi irrigadas com água salina. O experimento foi conduzido em condição de campo na Horta Didática do campus da Liberdade na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção, Ceará. A cultivar “BRS Tumucumaque” foi utilizada no experimento, sendo semeada em vasos plásticos de 8 litros, em delineamento de blocos ao acaso sob esquema fatorial 5x2, com quatro repetições, sendo o primeiro fator composto por cinco concentrações de biofertilizantes (5, 10, 15, 20 e 25% do volume do vaso e o segundo fator composto pela condutividade elétrica da água de irrigação (CEa: 0,5 e 5,0 dS m-1). A área foliar, número de folhas, diâmetro do caule, altura das plantas, condutância estomática, taxa de fotossíntese e transpiração foram avaliadas. O estresse salino reduziu a altura de plantas, transpiração e fotossíntese. A concentração de 15% de biofertilizante bovino foi a mais eficiente para atenuar o uso da água de alta salinidade para o número de folhas, diâmetro do caule, área foliar e a condutância estomática.","PeriodicalId":237854,"journal":{"name":"Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável","volume":"8 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-04-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Irrigação com água salina e uso de biofertilizante bovino no crescimento e nas trocas gasosas de feijão-de-corda\",\"authors\":\"Clarissa Lima Magalhães, G. G. Sousa, A. Barbosa, R. M. Ribeiro, Max Ferreira dos Santos, Elizeu Matos da Cruz Filho\",\"doi\":\"10.18378/RVADS.V16I2.7670\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O biofertilizante pode atenuar o efeito do estresse salino no crescimento inicial e na fisiologia do feijão-caupi (Vigna unguiculata). O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do biofertilizante bovino no crescimento inicial e trocas gasosas de plantas de feijão-caupi irrigadas com água salina. O experimento foi conduzido em condição de campo na Horta Didática do campus da Liberdade na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção, Ceará. A cultivar “BRS Tumucumaque” foi utilizada no experimento, sendo semeada em vasos plásticos de 8 litros, em delineamento de blocos ao acaso sob esquema fatorial 5x2, com quatro repetições, sendo o primeiro fator composto por cinco concentrações de biofertilizantes (5, 10, 15, 20 e 25% do volume do vaso e o segundo fator composto pela condutividade elétrica da água de irrigação (CEa: 0,5 e 5,0 dS m-1). A área foliar, número de folhas, diâmetro do caule, altura das plantas, condutância estomática, taxa de fotossíntese e transpiração foram avaliadas. O estresse salino reduziu a altura de plantas, transpiração e fotossíntese. A concentração de 15% de biofertilizante bovino foi a mais eficiente para atenuar o uso da água de alta salinidade para o número de folhas, diâmetro do caule, área foliar e a condutância estomática.\",\"PeriodicalId\":237854,\"journal\":{\"name\":\"Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável\",\"volume\":\"8 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2021-04-01\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.18378/RVADS.V16I2.7670\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.18378/RVADS.V16I2.7670","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Irrigação com água salina e uso de biofertilizante bovino no crescimento e nas trocas gasosas de feijão-de-corda
O biofertilizante pode atenuar o efeito do estresse salino no crescimento inicial e na fisiologia do feijão-caupi (Vigna unguiculata). O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do biofertilizante bovino no crescimento inicial e trocas gasosas de plantas de feijão-caupi irrigadas com água salina. O experimento foi conduzido em condição de campo na Horta Didática do campus da Liberdade na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção, Ceará. A cultivar “BRS Tumucumaque” foi utilizada no experimento, sendo semeada em vasos plásticos de 8 litros, em delineamento de blocos ao acaso sob esquema fatorial 5x2, com quatro repetições, sendo o primeiro fator composto por cinco concentrações de biofertilizantes (5, 10, 15, 20 e 25% do volume do vaso e o segundo fator composto pela condutividade elétrica da água de irrigação (CEa: 0,5 e 5,0 dS m-1). A área foliar, número de folhas, diâmetro do caule, altura das plantas, condutância estomática, taxa de fotossíntese e transpiração foram avaliadas. O estresse salino reduziu a altura de plantas, transpiração e fotossíntese. A concentração de 15% de biofertilizante bovino foi a mais eficiente para atenuar o uso da água de alta salinidade para o número de folhas, diâmetro do caule, área foliar e a condutância estomática.