Taiane Santos Duarte, Yvina Santos Silva, Alana Pinto Caroso Souza, M. Pithon, Renato Piai Pereira, Adriana Carvalho
{"title":"两种直接复合树脂在不同聚合方法后的抗弯强度","authors":"Taiane Santos Duarte, Yvina Santos Silva, Alana Pinto Caroso Souza, M. Pithon, Renato Piai Pereira, Adriana Carvalho","doi":"10.5335/rfo.v24i2.10447","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Objetivo: avaliar a influência de diferentes modos de polimerização sobre a resistência à flexão de três pontos de duas resinas compostas. Métodos: foram confeccionadas 88 amostras, sendo divididas em dois grupos, conforme a resina composta utilizada: Filtek Z350 XT e Forma. Os grupos foram subdivididos, de acordo com diferentes modos de polimerização, em: G1- Z350 por 20s a 1.000 mw/cm²; G2- Forma por 20s a 1.000 mw/cm²; G3- Z350 por 20s a 1.000 mw/cm² e micro-ondas por 3 minutos em 450w; G4- Forma por 20s a 1.000 mw/cm² e micro-ondas por 3 minutos em 450w; G5- Z350 por 2 vezes de 3s a 3.200 mw/cm²; G6- Forma por 2 vezes de 3s a 3.200 mw/cm²; G7- Z350 por 2 vezes de 3s a 3.200 mw/cm² e micro-ondas por 3 minutos em 450w; G8- Forma por 2 vezes de 3s a 3.200 mw/cm² e micro-ondas por 3 minutos em 450w. As amostras foram submetidas ao teste de resistência à flexão de 3 pontos, sob taxa de carregamento de 50 N/min, até a falha completa. Os dados foram analisados estatisticamente por análise de variância com dois fatores (two-way ANOVA) e teste de Tukey. Resultados: não houve diferenças estatísticas entre as resinas compostas e os modos de polimerização utilizados. Conclusão: de acordo com os resultados do estudo, e dentre suas limitações, os modos de polimerização não influenciaram a resistência à flexão, independentemente da resina composta testada.","PeriodicalId":320919,"journal":{"name":"Revista da Faculdade de Odontologia - UPF","volume":"46 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-12-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Resistência à flexão de duas resinas compostas diretas após diferentes métodos de polimerização\",\"authors\":\"Taiane Santos Duarte, Yvina Santos Silva, Alana Pinto Caroso Souza, M. Pithon, Renato Piai Pereira, Adriana Carvalho\",\"doi\":\"10.5335/rfo.v24i2.10447\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Objetivo: avaliar a influência de diferentes modos de polimerização sobre a resistência à flexão de três pontos de duas resinas compostas. Métodos: foram confeccionadas 88 amostras, sendo divididas em dois grupos, conforme a resina composta utilizada: Filtek Z350 XT e Forma. Os grupos foram subdivididos, de acordo com diferentes modos de polimerização, em: G1- Z350 por 20s a 1.000 mw/cm²; G2- Forma por 20s a 1.000 mw/cm²; G3- Z350 por 20s a 1.000 mw/cm² e micro-ondas por 3 minutos em 450w; G4- Forma por 20s a 1.000 mw/cm² e micro-ondas por 3 minutos em 450w; G5- Z350 por 2 vezes de 3s a 3.200 mw/cm²; G6- Forma por 2 vezes de 3s a 3.200 mw/cm²; G7- Z350 por 2 vezes de 3s a 3.200 mw/cm² e micro-ondas por 3 minutos em 450w; G8- Forma por 2 vezes de 3s a 3.200 mw/cm² e micro-ondas por 3 minutos em 450w. As amostras foram submetidas ao teste de resistência à flexão de 3 pontos, sob taxa de carregamento de 50 N/min, até a falha completa. Os dados foram analisados estatisticamente por análise de variância com dois fatores (two-way ANOVA) e teste de Tukey. Resultados: não houve diferenças estatísticas entre as resinas compostas e os modos de polimerização utilizados. Conclusão: de acordo com os resultados do estudo, e dentre suas limitações, os modos de polimerização não influenciaram a resistência à flexão, independentemente da resina composta testada.\",\"PeriodicalId\":320919,\"journal\":{\"name\":\"Revista da Faculdade de Odontologia - UPF\",\"volume\":\"46 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2019-12-18\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista da Faculdade de Odontologia - UPF\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.5335/rfo.v24i2.10447\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista da Faculdade de Odontologia - UPF","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5335/rfo.v24i2.10447","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Resistência à flexão de duas resinas compostas diretas após diferentes métodos de polimerização
Objetivo: avaliar a influência de diferentes modos de polimerização sobre a resistência à flexão de três pontos de duas resinas compostas. Métodos: foram confeccionadas 88 amostras, sendo divididas em dois grupos, conforme a resina composta utilizada: Filtek Z350 XT e Forma. Os grupos foram subdivididos, de acordo com diferentes modos de polimerização, em: G1- Z350 por 20s a 1.000 mw/cm²; G2- Forma por 20s a 1.000 mw/cm²; G3- Z350 por 20s a 1.000 mw/cm² e micro-ondas por 3 minutos em 450w; G4- Forma por 20s a 1.000 mw/cm² e micro-ondas por 3 minutos em 450w; G5- Z350 por 2 vezes de 3s a 3.200 mw/cm²; G6- Forma por 2 vezes de 3s a 3.200 mw/cm²; G7- Z350 por 2 vezes de 3s a 3.200 mw/cm² e micro-ondas por 3 minutos em 450w; G8- Forma por 2 vezes de 3s a 3.200 mw/cm² e micro-ondas por 3 minutos em 450w. As amostras foram submetidas ao teste de resistência à flexão de 3 pontos, sob taxa de carregamento de 50 N/min, até a falha completa. Os dados foram analisados estatisticamente por análise de variância com dois fatores (two-way ANOVA) e teste de Tukey. Resultados: não houve diferenças estatísticas entre as resinas compostas e os modos de polimerização utilizados. Conclusão: de acordo com os resultados do estudo, e dentre suas limitações, os modos de polimerização não influenciaram a resistência à flexão, independentemente da resina composta testada.