Ana Clara Cassin Cordeiro, Gabriella Alves Morais, Lilianne da Silva Araújo, Risomar da Silva Vieira
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A articulação do joelho é a mais acometida, apresentando maior incidência em mulheres. De acordo com Santos e Santos (2016) o sintoma inicial mais comum é a rigidez articular matinal que desaparece após alguns minutos ou mediante repouso prolongado. A presença de dor surge com o progresso da doença, sendo caracterizada como dor mecânica, difusa, com intensidade variável, apresentando frequente aumento do volume e temperatura da região. Por essas características a OA ocasiona déficits de funcionalidade promovendo prejuízos ao indivíduo na realização de suas atividades de vida diária, limitando também sua mobilidade com consequente impacto social e econômico para os sistemas de saúde (COIMBRA; ROSSI, 2016). 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BENEFÍCIOS DA AROMATERAPIA NO TRATAMENTO DA OSTEOARTRITE DE JOELHO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
A osteoartrite (OA) é uma patologia caracterizada pela degeneração da cartilagem articular ocasionada por fatores genéticos, metabólicos, bioquímicos e biomecânicos, gerando déficit funcional e estrutural na cartilagem das articulações sinoviais (SANTOS; SANTOS, 2016). Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia (2019) a OA é uma doença que representa cerca de 30 a 40% dos atendimentos em ambulatórios de Reumatologia, sendo responsável por 7,5% dos casos de afastamento dos postos de trabalho, e a segunda patologia responsável por concessões de auxílio-doença e aposentadoria. A OA acomete principalmente a população acima de 60 anos, tem início insidioso, lento e progressivo ao longo do tempo. A articulação do joelho é a mais acometida, apresentando maior incidência em mulheres. De acordo com Santos e Santos (2016) o sintoma inicial mais comum é a rigidez articular matinal que desaparece após alguns minutos ou mediante repouso prolongado. A presença de dor surge com o progresso da doença, sendo caracterizada como dor mecânica, difusa, com intensidade variável, apresentando frequente aumento do volume e temperatura da região. Por essas características a OA ocasiona déficits de funcionalidade promovendo prejuízos ao indivíduo na realização de suas atividades de vida diária, limitando também sua mobilidade com consequente impacto social e econômico para os sistemas de saúde (COIMBRA; ROSSI, 2016). No tratamento da OA os exercícios físicos desempenham um papel de grande importância porque melhoram o funcionamento das estruturas acometidas, diminuem a