{"title":"为瓦格斯工作:新州的秘密特工、间谍和告密者","authors":"Locus Revista de História","doi":"10.34019/2594-8296.2019.v25.27499","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Pretendemos elucidar as formas de recrutamento, formação e envolvimento dos individuos que trabalharam no serviço secreto durante o Estado Novo. Para tanto, consideramos este serviço, que foi posto em prática pela polícia política, como Fonte Humana de Inteligência, partindo do acrônimo MICE (money, ideology, compromise, ego), proposto por analistas deste campo, a fim de averiguar as possiveis motivações para que cidadãos comuns assumissem a demanda repressora do Estado.","PeriodicalId":220311,"journal":{"name":"Locus - Revista de História","volume":"27 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-08-04","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Trabalhando para Vargas: Agentes Secretos, Espiões e delatores no Estado Novo\",\"authors\":\"Locus Revista de História\",\"doi\":\"10.34019/2594-8296.2019.v25.27499\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Pretendemos elucidar as formas de recrutamento, formação e envolvimento dos individuos que trabalharam no serviço secreto durante o Estado Novo. Para tanto, consideramos este serviço, que foi posto em prática pela polícia política, como Fonte Humana de Inteligência, partindo do acrônimo MICE (money, ideology, compromise, ego), proposto por analistas deste campo, a fim de averiguar as possiveis motivações para que cidadãos comuns assumissem a demanda repressora do Estado.\",\"PeriodicalId\":220311,\"journal\":{\"name\":\"Locus - Revista de História\",\"volume\":\"27 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2019-08-04\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Locus - Revista de História\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.34019/2594-8296.2019.v25.27499\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Locus - Revista de História","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.34019/2594-8296.2019.v25.27499","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Trabalhando para Vargas: Agentes Secretos, Espiões e delatores no Estado Novo
Pretendemos elucidar as formas de recrutamento, formação e envolvimento dos individuos que trabalharam no serviço secreto durante o Estado Novo. Para tanto, consideramos este serviço, que foi posto em prática pela polícia política, como Fonte Humana de Inteligência, partindo do acrônimo MICE (money, ideology, compromise, ego), proposto por analistas deste campo, a fim de averiguar as possiveis motivações para que cidadãos comuns assumissem a demanda repressora do Estado.