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Este artigo descreve diversos processos sincrônicos de nasalização que ocorrem na língua Awetí, tronco Tupí, e postula seis regras fonológicas necessárias para dar conta do processo regular de nasalização dessa língua, determinando sua ordem de aplicação. Também são avançadas algumas considerações diacrônicas, a partir da comparação de casos emblemáticos de nasalização em algumas línguas da família Tupí-Guaraní, e propõe regras fonológicas que deveriam estar já ativas em estágio Proto-Awetí-Tupí-Guaraní.