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Do espaço cibernético à Guerra do Canaimés: imagens que ganham vida e a arte como armadilha
O artigo introduz algumas reflexões sobre os efeitos das interações cotidianas no ambiente cibernético, intensificadas durante a pandemia. Um deles é que a mediação constante da tecnologia na geração e arquivo de nossas memórias esteja diluindo as demarcações fixas entre seres humanos e máquinas. Propomos então um percurso especulativo através de teorias recentes, no campo da estética e da antropologia, que procuram dar conta dessas hibridizações, repensando radicalmente os dualismos centrais para o nosso pensamento (natureza e cultura, humano e não humano, masculino e feminino, o eu e o outro). Ao longo do artigo, serão abordados objetos díspares, como as perspectivas parciais da filósofa Donna Haraway e as armadilhas poéticas de Jaider Esbell, artista, ativista e escritor.