Maria Aparecida Nicoletti, Fernanda Ramaglia Honda
{"title":"自闭症谱系障碍:公共政策和社会准入的途径","authors":"Maria Aparecida Nicoletti, Fernanda Ramaglia Honda","doi":"10.14450/2318-9312.v33.e2.a2021.pp117-130","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um conjunto de condições caracterizadas por algum grau de dificuldade no convívio social, na comunicação verbal e não verbal e interesses específicos por algumas atividades realizadas de forma repetitiva. Essas características surgem ainda na infância, tendem a continuar na adolescência e permanecem quando o indivíduo se torna adulto. Devido à sua capacidade de gerar dificuldades ao indivíduo, é preciso avaliar o que a sociedade brasileira, entre outras, está fazendo para facilitar a rotina dessas pessoas. Portanto, o objetivo deste trabalho foi buscar por políticas públicas nacionais e internacionais relacionados ao TEA. Assim, foi realizada a revisão de leis nacionais e internacionais e consulta de artigos nas bases de dados, como SciELO, PubMed, Web of Science e Science Direct. Em todos os países pesquisados, há o que se evoluir em relação as políticas, bem como a disponibilização de informações aos cidadãos. Ainda, embora o farmacêutico não seja um profissional diretamente relacionado ao tratamento desses pacientes, o primeiro contato da família com uma criança com TEA pode-se dar nas farmácias e/ou Unidades Básicas de Saúde (UBS) espalhadas pelo Brasil, sendo o contato com o médico de acesso mais demorado, devido à complexidade do Sistema Único de Saúde (SUS). Assim, o farmacêutico precisa estar preparado para aconselhar a família e identificar sinais do TEA na criança. Também é de responsabilidade do farmacêutico integrar um grupo multiprofissional, a fim de elaborar um plano terapêutico para o paciente, avaliar todos os riscos e minimizar seus sintomas. ","PeriodicalId":369692,"journal":{"name":"Infarma - Ciências Farmacêuticas","volume":"9 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"1","resultStr":"{\"title\":\"TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: UMA ABORDAGEM SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS E O ACESSO À SOCIEDADE\",\"authors\":\"Maria Aparecida Nicoletti, Fernanda Ramaglia Honda\",\"doi\":\"10.14450/2318-9312.v33.e2.a2021.pp117-130\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um conjunto de condições caracterizadas por algum grau de dificuldade no convívio social, na comunicação verbal e não verbal e interesses específicos por algumas atividades realizadas de forma repetitiva. Essas características surgem ainda na infância, tendem a continuar na adolescência e permanecem quando o indivíduo se torna adulto. Devido à sua capacidade de gerar dificuldades ao indivíduo, é preciso avaliar o que a sociedade brasileira, entre outras, está fazendo para facilitar a rotina dessas pessoas. Portanto, o objetivo deste trabalho foi buscar por políticas públicas nacionais e internacionais relacionados ao TEA. Assim, foi realizada a revisão de leis nacionais e internacionais e consulta de artigos nas bases de dados, como SciELO, PubMed, Web of Science e Science Direct. Em todos os países pesquisados, há o que se evoluir em relação as políticas, bem como a disponibilização de informações aos cidadãos. Ainda, embora o farmacêutico não seja um profissional diretamente relacionado ao tratamento desses pacientes, o primeiro contato da família com uma criança com TEA pode-se dar nas farmácias e/ou Unidades Básicas de Saúde (UBS) espalhadas pelo Brasil, sendo o contato com o médico de acesso mais demorado, devido à complexidade do Sistema Único de Saúde (SUS). Assim, o farmacêutico precisa estar preparado para aconselhar a família e identificar sinais do TEA na criança. Também é de responsabilidade do farmacêutico integrar um grupo multiprofissional, a fim de elaborar um plano terapêutico para o paciente, avaliar todos os riscos e minimizar seus sintomas. \",\"PeriodicalId\":369692,\"journal\":{\"name\":\"Infarma - Ciências Farmacêuticas\",\"volume\":\"9 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2021-06-30\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"1\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Infarma - Ciências Farmacêuticas\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.14450/2318-9312.v33.e2.a2021.pp117-130\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Infarma - Ciências Farmacêuticas","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.14450/2318-9312.v33.e2.a2021.pp117-130","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 1
摘要
根据世界卫生组织(who)的说法,自闭症谱系障碍(asd)是一组疾病,其特征是在社交、语言和非语言交流方面存在一定程度的困难,以及对某些重复活动的特殊兴趣。这些特征甚至出现在儿童时期,倾向于持续到青春期,并在个体长大成人后继续存在。由于它有能力给个人造成困难,有必要评估巴西社会,除其他外,正在做什么来促进这些人的日常生活。因此,本研究的目的是寻求与asd相关的国家和国际公共政策。因此,对国家和国际法律进行了审查,并在SciELO、PubMed、Web of Science和Science Direct等数据库中查阅了文章。在所有接受调查的国家中,在政策和向公民提供信息方面都有发展。还,虽然药剂师不是专业直接相关的治疗这些患者,一分之一的家庭和孩子接触茶可以给药店健康和/或基本单位(UBS)散落在巴西的联系医生,利用访问,由于复杂的医疗保健系统(SUS)。因此,药剂师需要准备好建议家庭和识别儿童asd的迹象。药剂师也有责任整合一个多专业小组,以便为患者制定治疗计划,评估所有风险并将其症状降至最低。
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: UMA ABORDAGEM SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS E O ACESSO À SOCIEDADE
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um conjunto de condições caracterizadas por algum grau de dificuldade no convívio social, na comunicação verbal e não verbal e interesses específicos por algumas atividades realizadas de forma repetitiva. Essas características surgem ainda na infância, tendem a continuar na adolescência e permanecem quando o indivíduo se torna adulto. Devido à sua capacidade de gerar dificuldades ao indivíduo, é preciso avaliar o que a sociedade brasileira, entre outras, está fazendo para facilitar a rotina dessas pessoas. Portanto, o objetivo deste trabalho foi buscar por políticas públicas nacionais e internacionais relacionados ao TEA. Assim, foi realizada a revisão de leis nacionais e internacionais e consulta de artigos nas bases de dados, como SciELO, PubMed, Web of Science e Science Direct. Em todos os países pesquisados, há o que se evoluir em relação as políticas, bem como a disponibilização de informações aos cidadãos. Ainda, embora o farmacêutico não seja um profissional diretamente relacionado ao tratamento desses pacientes, o primeiro contato da família com uma criança com TEA pode-se dar nas farmácias e/ou Unidades Básicas de Saúde (UBS) espalhadas pelo Brasil, sendo o contato com o médico de acesso mais demorado, devido à complexidade do Sistema Único de Saúde (SUS). Assim, o farmacêutico precisa estar preparado para aconselhar a família e identificar sinais do TEA na criança. Também é de responsabilidade do farmacêutico integrar um grupo multiprofissional, a fim de elaborar um plano terapêutico para o paciente, avaliar todos os riscos e minimizar seus sintomas.