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Corpo Arché: Memória e poder na obra de Adriana Varejão
Trata-se da articulação teórico-conceitual contemporânea entre corpo, memória e gênero, tendo como objeto de análise as obras da artista plástica Adriana Varejão. Dessa maneira, esta proposta pretende indicar a concepção do corpo inserida nas dinâmicas das relações de poder, sob a perspectiva da teoria política contemporânea. Pela aproximação metodológica transdisciplinar, buscou-se o aporte, na esteira do pensamento foucaultiano, de uma autora como Judith Butler e suas noções de gênero e inscrição sociopolítica. E nas formulações do próprio Michel Foucault, no que diz respeito às relações corporais nos espaços, e sua analítica do poder. Já por meio das modulações de Pierre Nora, será possível compreender a ideia de lugar de memória como uma outra proposta arquivística para o corpo. Visou-se, portanto, apontar esta corporeidade também como arquivo vivo de resistência. O corpo concebido como arquitetura de gozo.