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“Que almejo em ti – A outra margem”: poesia e estrangeiridade em Max Martins
Estudo sobre a poesia de Max Martins a partir da linha de força da estrangeiridade. Considera-se para esta análise poemas do amplo arco histórico da sua produção, entre 1951 e 2001. Defende-se aqui que a poesia de Max pensa a ideia de estrangeiridade, tópica constante na sua obra. Neste artigo estuda-se o “pensamento da poesia” de Max, isto é, como a poesia coloca em questão a própria poesia. Os textos de Max Martins em análise são abordados com Maurice Blanchot, Jean-Luc Nancy e Jacques Derrida.