{"title":"法语《干涸的生命》:翻译与阅读","authors":"Kedrini Domingos dos Santos","doi":"10.11606/ISSN.2316-3976.V7I13P17-30","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O romance Vidas secas de Graciliano Ramos foi traduzido para o francês, em 2014, por Mathieu Dosse, que, além de tradutor, desenvolve pesquisas na área da tradução. Dosse interroga a relação entre o texto original e sua tradução e questiona sua hierarquização, compreendendo que as traduções são um texto específico que demanda um modo de leitura particular. Para ele, ler uma tradução é também ler um tradutor, sendo importante considerar esse sujeito que traduz. Este artigo busca observar como esse tradutor respondeu às peculiaridades de uma das principais obras da literatura brasileira.","PeriodicalId":184667,"journal":{"name":"Non Plus","volume":"7 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2018-06-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"\\\"Vidas secas\\\" em francês: tradução e leitura\",\"authors\":\"Kedrini Domingos dos Santos\",\"doi\":\"10.11606/ISSN.2316-3976.V7I13P17-30\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"O romance Vidas secas de Graciliano Ramos foi traduzido para o francês, em 2014, por Mathieu Dosse, que, além de tradutor, desenvolve pesquisas na área da tradução. Dosse interroga a relação entre o texto original e sua tradução e questiona sua hierarquização, compreendendo que as traduções são um texto específico que demanda um modo de leitura particular. Para ele, ler uma tradução é também ler um tradutor, sendo importante considerar esse sujeito que traduz. Este artigo busca observar como esse tradutor respondeu às peculiaridades de uma das principais obras da literatura brasileira.\",\"PeriodicalId\":184667,\"journal\":{\"name\":\"Non Plus\",\"volume\":\"7 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2018-06-30\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Non Plus\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.11606/ISSN.2316-3976.V7I13P17-30\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Non Plus","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.11606/ISSN.2316-3976.V7I13P17-30","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
O romance Vidas secas de Graciliano Ramos foi traduzido para o francês, em 2014, por Mathieu Dosse, que, além de tradutor, desenvolve pesquisas na área da tradução. Dosse interroga a relação entre o texto original e sua tradução e questiona sua hierarquização, compreendendo que as traduções são um texto específico que demanda um modo de leitura particular. Para ele, ler uma tradução é também ler um tradutor, sendo importante considerar esse sujeito que traduz. Este artigo busca observar como esse tradutor respondeu às peculiaridades de uma das principais obras da literatura brasileira.