Isabela Gomes de França, Isabel Laize Vituriano Veras, Lorena Yngrid Gomes Dantas, Samyra Kelly de Lima Marcelino, Larissa Régia da Fonsêca Marinho, Ana Katherine Romero Ferreira, Rejane Maria Paiva de Menezes
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Estudo teórico, do tipo revisão integrativa da literatura, através de artigos disponíveis nas bases de dados SciELO, LILACS e BDENF, realizado no mês de maio de 2019, com uso dos descritores: Idosos, Depressão, Instituição de Longa Permanência, Fatores de risco. Fez-se um levantamento bibliográfico, no qual foram encontrados 24 artigos, destes, o total de 4, respondeu ao objetivo do estudo. Verificou-se que em alguns deles, a taxa de prevalência de depressão em idosos residentes em lares de longa permanência é próxima de 50%, o que pode estar relacionado com a institucionalização, considerando-a como um fator de risco importante para o desencadeamento da depressão. 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FATORES DETERMINANTES PARA A DEPRESSÃO EM IDOSOS RESIDENTES EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA
A depressão, definida como um transtorno de humor comum entre os idosos, tem origem multifatorial e abrange tanto fatores orgânicos, quanto psicossociais. Estima-se que entre 23 e 40% da população idosa em geral, apresente essa doença. Além desse indicador, a taxa em idosos institucionalizados é de 54%, podendo variar de 25 a 80%. O presente estudo tem como objetivo, identificar na literatura brasileira, os fatores determinantes para a depressão em idosos residentes em Instituições de Longa Permanência. Estudo teórico, do tipo revisão integrativa da literatura, através de artigos disponíveis nas bases de dados SciELO, LILACS e BDENF, realizado no mês de maio de 2019, com uso dos descritores: Idosos, Depressão, Instituição de Longa Permanência, Fatores de risco. Fez-se um levantamento bibliográfico, no qual foram encontrados 24 artigos, destes, o total de 4, respondeu ao objetivo do estudo. Verificou-se que em alguns deles, a taxa de prevalência de depressão em idosos residentes em lares de longa permanência é próxima de 50%, o que pode estar relacionado com a institucionalização, considerando-a como um fator de risco importante para o desencadeamento da depressão. Observou-se também, nos resultados encontrados pelos autores, haver uma concordância entre os mesmos, no que se refere a predominância dos fatores de riscos como: sexo feminino, idade avançada, limitação/restrição, comorbidades, baixa escolaridade, ser solteiro e sem filhos.