Sylvio Luiz Costa de Moraes, R. Fares, Enzo da Silva Pereira, J. R. D. Silva
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CRANIOPLASTIA FRONTAL COM ENXERTO DE PAREDE ANTERIOR DE SEIO FRONTAL E RETALHO DE PERICRÂNIO TÊMPORO-PARIETAL: RELATO DE CASO
O osso frontal integrante do esqueleto craniano e que integra o terço superior da face, tem papel importante na proteção do conteúdo encefálico. Fazendo parte dessa referência, encontra-se uma cavidade sinusal de dimensões variáveis, o seio frontal. A localização anatômica do seio frontal permite que ele contribua para proteção do lobo frontal agindo como barreira absorvedora de choque, além da fisiologia sinusal. As fraturas craniofaciais podem afetar a parede anterior e/ou posterior, com ou sem envolvimento do ducto nasofrontal (DNF). O planejamento do tratamento é baseado na relação clínico-imaginológica. A tomografia computadorizada (TC) tem grande importância no processo decisório do planejamento. O tratamento pode ser do tipo não cirúrgico, quando há patência dos DNF e comprometimento estético não crítico para o paciente, ou cirúrgico quando há comprometimento dos DNF e/ou comprometimento estético crítico, ou ainda quando há envolvimento da parede posterior e necessidade de cranialização e obliteração ductal. O objetivo deste artigo é relatar uma cranioplastia secundária à sequela de fratura fronto-orbitária, com emprego de fragmentos osteotomizados do próprio sítio de fratura, fixados com miniplacas do Sistema 1.5mm e ainda o emprego de retalho de pericrânio têmporo-parietal para camuflagem de tecido mole por preenchimento.
Palavras- Chaves: Fraturas Cranianas, Seio frontal, Osso Frontal, Pericrânio, Órbita, Fixação de fratura,