{"title":"女性在管理中的困境和进步","authors":"M. J. Tonelli, A. Carvalho, M. Teixeira","doi":"10.12660/gvexec.v22n1.2023.89124","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"As organizações foram construídas como espaços em que o imaginário masculino da gestão é tomado como natural e, portanto, reproduzido e reforçado. Como mudar esse cenário?","PeriodicalId":430201,"journal":{"name":"GV-EXECUTIVO","volume":"161 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-03-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Dilemas e avanços das mulheres na gestão\",\"authors\":\"M. J. Tonelli, A. Carvalho, M. Teixeira\",\"doi\":\"10.12660/gvexec.v22n1.2023.89124\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"As organizações foram construídas como espaços em que o imaginário masculino da gestão é tomado como natural e, portanto, reproduzido e reforçado. Como mudar esse cenário?\",\"PeriodicalId\":430201,\"journal\":{\"name\":\"GV-EXECUTIVO\",\"volume\":\"161 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2023-03-16\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"GV-EXECUTIVO\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.12660/gvexec.v22n1.2023.89124\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"GV-EXECUTIVO","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.12660/gvexec.v22n1.2023.89124","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
As organizações foram construídas como espaços em que o imaginário masculino da gestão é tomado como natural e, portanto, reproduzido e reforçado. Como mudar esse cenário?