{"title":"议程上的数字犯罪:学生的看法","authors":"Fernanda Macedo, Martha Kaschny Borges","doi":"10.51189/conlinps/7371","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Introdução: Este relato é baseado na dissertação defendida em 2018 no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado de Santa Catarina. A pesquisa teve como base a percepção dos alunos participantes de um projeto escolar sobre Crimes Virtuais, em uma Escola Básica Municipal de Florianópolis/SC, em relação às suas ações nas redes sociais digitais. O questionamento levantado com esta pesquisa foi: qual a percepção dos estudantes que participaram deste projeto? Objetivos: O objetivo principal foi investigar as percepções destes alunos e alunas participantes, no que diz respeito às suas ações nas redes sociais digitais. Como objetivos específicos realizar uma revisão na literatura e aprofundar teoricamente os conceitos: ciberespaço, teoria Ator-Rede (TAR), redes sociais digitais e crimes virtuais e analisar as percepções dos participantes do Projeto” Crimes Virtuais” no que diz respeito as suas ações como usuários das redes sociais digitais, dando destaque ao papel pedagógico do trabalho realizado. Relato de caso: Identificamos nos registros dos documentos de memória do Projeto “Crimes Virtuais” os tipos de crimes mais discutidos no projeto e como foram abordados, para aplicar um questionário que reavivasse a memória dos estudantes e posteriormente selecionasse alguns deles para um grupo focal. Assim feito, consideramos, a partir da escuta e da análise do discurso dos alunos e alunas, a percepção dos participantes do Projeto em análise. A metodologia empregada foi por meio de pesquisa quanti-qualitativa, do tipo estudo de caso, cujos dados foram obtidos na utilização de questionário (aplicado aos 150 estudantes participantes) e realização de um grupo focal. Discussão: Inicialmente realizamos uma revisão na literatura sobre os conceitos: ciberespaço, Teoria Ator-Rede (TAR), redes sociais digitais e crimes virtuais. Os autores utilizados para confecção do quadro teórico foram: Latour (1994, 2016, 2012), Santaella (2013, 2004, 2010, 2015, 2018), Lemos (2002, 2013), Freire (1986, 2014, 2016), Collli (2010), Borges (2016, 2017, 2007) e Melo (2004, 2002). Conclusão: Com as falas dos alunos emergiram cinco categorias e, entre os resultados mais significativos, observamos o perigo que estes alunos estão expostos e como o projeto em muitos momentos foi o mediador e responsável pelas transformações no comportamento destes estudantes.","PeriodicalId":313603,"journal":{"name":"Anais do I Congresso Nacional On-line de Licenciaturas e Pesquisas Acadêmicas","volume":"25 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-06-03","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"CRIMES DIGITAIS EM PAUTA: A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES\",\"authors\":\"Fernanda Macedo, Martha Kaschny Borges\",\"doi\":\"10.51189/conlinps/7371\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Introdução: Este relato é baseado na dissertação defendida em 2018 no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado de Santa Catarina. 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Relato de caso: Identificamos nos registros dos documentos de memória do Projeto “Crimes Virtuais” os tipos de crimes mais discutidos no projeto e como foram abordados, para aplicar um questionário que reavivasse a memória dos estudantes e posteriormente selecionasse alguns deles para um grupo focal. Assim feito, consideramos, a partir da escuta e da análise do discurso dos alunos e alunas, a percepção dos participantes do Projeto em análise. A metodologia empregada foi por meio de pesquisa quanti-qualitativa, do tipo estudo de caso, cujos dados foram obtidos na utilização de questionário (aplicado aos 150 estudantes participantes) e realização de um grupo focal. Discussão: Inicialmente realizamos uma revisão na literatura sobre os conceitos: ciberespaço, Teoria Ator-Rede (TAR), redes sociais digitais e crimes virtuais. 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CRIMES DIGITAIS EM PAUTA: A PERCEPÇÃO DOS ESTUDANTES
Introdução: Este relato é baseado na dissertação defendida em 2018 no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado de Santa Catarina. A pesquisa teve como base a percepção dos alunos participantes de um projeto escolar sobre Crimes Virtuais, em uma Escola Básica Municipal de Florianópolis/SC, em relação às suas ações nas redes sociais digitais. O questionamento levantado com esta pesquisa foi: qual a percepção dos estudantes que participaram deste projeto? Objetivos: O objetivo principal foi investigar as percepções destes alunos e alunas participantes, no que diz respeito às suas ações nas redes sociais digitais. Como objetivos específicos realizar uma revisão na literatura e aprofundar teoricamente os conceitos: ciberespaço, teoria Ator-Rede (TAR), redes sociais digitais e crimes virtuais e analisar as percepções dos participantes do Projeto” Crimes Virtuais” no que diz respeito as suas ações como usuários das redes sociais digitais, dando destaque ao papel pedagógico do trabalho realizado. Relato de caso: Identificamos nos registros dos documentos de memória do Projeto “Crimes Virtuais” os tipos de crimes mais discutidos no projeto e como foram abordados, para aplicar um questionário que reavivasse a memória dos estudantes e posteriormente selecionasse alguns deles para um grupo focal. Assim feito, consideramos, a partir da escuta e da análise do discurso dos alunos e alunas, a percepção dos participantes do Projeto em análise. A metodologia empregada foi por meio de pesquisa quanti-qualitativa, do tipo estudo de caso, cujos dados foram obtidos na utilização de questionário (aplicado aos 150 estudantes participantes) e realização de um grupo focal. Discussão: Inicialmente realizamos uma revisão na literatura sobre os conceitos: ciberespaço, Teoria Ator-Rede (TAR), redes sociais digitais e crimes virtuais. Os autores utilizados para confecção do quadro teórico foram: Latour (1994, 2016, 2012), Santaella (2013, 2004, 2010, 2015, 2018), Lemos (2002, 2013), Freire (1986, 2014, 2016), Collli (2010), Borges (2016, 2017, 2007) e Melo (2004, 2002). Conclusão: Com as falas dos alunos emergiram cinco categorias e, entre os resultados mais significativos, observamos o perigo que estes alunos estão expostos e como o projeto em muitos momentos foi o mediador e responsável pelas transformações no comportamento destes estudantes.