{"title":"全身自身免疫性肌病的药物治疗","authors":"Renata Miossi","doi":"10.46833/reumatologiasp.2017.16.4.17-20","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Devido à raridade e heterogeneidade das miopatias autoimunes sistêmicas, há escassez de estudos robustos para definição de seu melhor tratamento. Assim sendo, o tratamento é basicamente guiado por estudos abertos ou retrospectivos, séries e relatos de caso. Em contrapartida, atualmente, há grande esforço para reverter essa situação, com a criação de critérios para a definição de resposta, subclassificações das doenças e estudos multicêntricos internacionais.","PeriodicalId":328776,"journal":{"name":"Revista Paulista de Reumatologia","volume":"17 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2017-12-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Tratamento medicamentoso em miopatias autoimunes sistêmicas\",\"authors\":\"Renata Miossi\",\"doi\":\"10.46833/reumatologiasp.2017.16.4.17-20\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Devido à raridade e heterogeneidade das miopatias autoimunes sistêmicas, há escassez de estudos robustos para definição de seu melhor tratamento. Assim sendo, o tratamento é basicamente guiado por estudos abertos ou retrospectivos, séries e relatos de caso. Em contrapartida, atualmente, há grande esforço para reverter essa situação, com a criação de critérios para a definição de resposta, subclassificações das doenças e estudos multicêntricos internacionais.\",\"PeriodicalId\":328776,\"journal\":{\"name\":\"Revista Paulista de Reumatologia\",\"volume\":\"17 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2017-12-31\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Paulista de Reumatologia\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2017.16.4.17-20\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Paulista de Reumatologia","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.46833/reumatologiasp.2017.16.4.17-20","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Tratamento medicamentoso em miopatias autoimunes sistêmicas
Devido à raridade e heterogeneidade das miopatias autoimunes sistêmicas, há escassez de estudos robustos para definição de seu melhor tratamento. Assim sendo, o tratamento é basicamente guiado por estudos abertos ou retrospectivos, séries e relatos de caso. Em contrapartida, atualmente, há grande esforço para reverter essa situação, com a criação de critérios para a definição de resposta, subclassificações das doenças e estudos multicêntricos internacionais.