Tiffany Bianca Lage da Costa, Patrícia Fera Azevedo, M. Marquezi, Juliana Monique Lino Aparecido
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Impacto do exercício físico no comportamento de idosas com doença de alzheimer
Objetivo: Comparar o impacto do exercício físico no comportamento de idosas com Alzheimer em uma Instituição de longa permanecia para idosos. Método: Ensaio clínico não randomizado, com nove idosas com Doença de Alzheimer, residentes em uma instituição de longa permanência. Que foram submetidas diariamente, por quatro semanas, à aplicação de dois questionários, um para estabelecer o perfil individual de cada moradora, e outro para análise dos comportamentos característicos da doença. Resultados: Observa-se que nove dentre os medicamentos consumidos possuíam características para modulação comportamental (55,56% Quetiapina; 22,22% Depakote e/ou Exelon Patch; 11,11% de Donaren, Donepezila, Donila Duo, Escitalopran, Exodus e/ou Sertralina); após quatro semanas, 44,44% (n=4) das moradoras apresentaram diminuição das alterações comportamentais, para os períodos com exercício físico (p<0,05); as médias de alterações comportamentais da amostra total, foram de 0,76±0,38 e 1,60±0,70 para os períodos com e sem exercício físico, respectivamente (p<0,05); e comportamentos como “agressividade direcionada a equipe”, “irritabilidade” e “outras alterações”, apresentaram Δ de variação de 0,80; 2,04; e 1,21; respectivamente (p<0,05). Conclusão: A inclusão de exercícios físicos de maneira regular, em uma Instituição de longa permanecia para idosos, é capaz de reduzir alterações comportamentais à curto prazo em idosas com Doença de Alzheimer institucionalizadas.Descritores: Doença de Alzheimer; Instituição de Longa Permanência para Idosos; Exercício.