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Heterotopias e trajetividades: lugares para as diferenças nas subjetividades nômades
A partir de duas experiências cinematográficas, Omar e The giver (O doador de memória) como agenciamentos de signos da arte, busca-se, ao longo do texto, explorar a ideia de que heterotopias e trajetividades são noções importantes para se pensarem as diferenças no sentido de experiências de subjetividades nômades. Para tanto, é preciso combater a máquina de produção de subjetividades sedentárias. Dessa maneira, em um primeiro momento, desde uma hipótese proustiana, intenta-se entender o que são experiências com as heterotopias e as trajetividades, sobretudo a partir do filme Omar. Em segundo lugar, a partir de uma questão extraída do filme The giver, explora-se como o campo problematizador das diferenças pode ser afirmado entre a confrontação da máquina de produção de subjetividade sedentária e a máquina de produção de subjetividade nômade.