Lucas Fortunato Rêgo de Medeiros, Alexsandro Galeno Araújo Dantas
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Os resultados da pesquisa demonstram que o CAE é um caso exemplar do neocoletivismo, tendência caracterizada por formas de atuação intervencionistas em que estética e política tornam-se, por vezes, indiscerníveis em suas expressões semióticas e culturais.\nPalavras-chaves: Critical art ensemble; plágio utópico; teatro recombinante; estética do distúrbio; neocoletivismo.\n \nAbstract\nThe article handles the Critical Art Ensemble (CAE), a North American collective composed of activist artists who since 1990 have been promoting relations among art, intervention, and critical theory. We present the place of CAE in the socio-historical context, which we named as new collectivism, a sociological phenomenon emerging in the last decades. We adopted a micropolitical perspective and sociology and history theories to support the study, as well as contemporary art criticism. It is a case study based on bibliographic and documentary research. The analyzed data made it possible to understand the collective’s trajectory, its way of organizing, creating, and acting in the cultural sphere. The research results present CAE as an example of new collectivism, a trend characterized by interventionist performing, where esthétic and politics sometimes become indiscernible in their semiotic and cultural expressions.\nKeywords: Critical art ensemble; utopian plagiarism; recombinant theater; aesthetics of the disturbance; new collectivism.\n \nResumen\nEste artículo tiene como objetivo abordar el Critical Art Ensemble (CAE), un colectivo de artistas y activistas estadounidenses que, desde la década de 1990, ha estado promoviendo conexiones creativas entre el arte, la intervención y la teoría crítica. Con una perspectiva micropolítica y soportes teóricos de la sociología, la historia y la crítica del arte contemporáneo, presentamos el lugar del CAE en el contexto socio-histórico de lo que llamamos neocolectivismo, fenómeno sociológico emergente en las últimas décadas, y algunas de sus formas de expresión. Es un estudio de caso basado en una investigación bibliográfica y documental. Los datos analizados permiten comprender la trayectoria del colectivo, su forma de organizarse, crear y actuar en el ámbito de la cultura. Los resultados de la investigación demuestran que el CAE es un caso ejemplar de neocolectivismo, una corriente caracterizada por formas de acción intervencionista en las que la estética y la política son generalmente indiscernibles en sus expresiones semióticas y culturales.\nPalabras clave: Critical art ensemble; plagio utópico; teatro recombinante; estética de la perturbación; neocolectivismo.","PeriodicalId":145450,"journal":{"name":"Simbiótica. 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O coletivo Critical Art Ensemble e a estética do distúrbio
O presente artigo tem por objetivo abordar o Critical Art Ensemble (CAE), um coletivo de artistas ativistas estadunidenses que, desde a década de 1990, promove criativas conexões entre arte, intervenção e teoria crítica. Com uma perspectiva micropolítica e suportes teóricos da sociologia, da história e da crítica da arte contemporânea, apresentamos o lugar do CAE no contexto socio-histórico que denominamos neocoletivismo, fenômeno sociológico emergente nas décadas recentes, e algumas de suas formas de expressão. Trata-se de um estudo de caso baseado em uma pesquisa bibliográfica e documental. Os dados analisados permitem compreender a trajetória do coletivo, sua forma de se organizar, criar e agir na esfera da cultura. Os resultados da pesquisa demonstram que o CAE é um caso exemplar do neocoletivismo, tendência caracterizada por formas de atuação intervencionistas em que estética e política tornam-se, por vezes, indiscerníveis em suas expressões semióticas e culturais.
Palavras-chaves: Critical art ensemble; plágio utópico; teatro recombinante; estética do distúrbio; neocoletivismo.
Abstract
The article handles the Critical Art Ensemble (CAE), a North American collective composed of activist artists who since 1990 have been promoting relations among art, intervention, and critical theory. We present the place of CAE in the socio-historical context, which we named as new collectivism, a sociological phenomenon emerging in the last decades. We adopted a micropolitical perspective and sociology and history theories to support the study, as well as contemporary art criticism. It is a case study based on bibliographic and documentary research. The analyzed data made it possible to understand the collective’s trajectory, its way of organizing, creating, and acting in the cultural sphere. The research results present CAE as an example of new collectivism, a trend characterized by interventionist performing, where esthétic and politics sometimes become indiscernible in their semiotic and cultural expressions.
Keywords: Critical art ensemble; utopian plagiarism; recombinant theater; aesthetics of the disturbance; new collectivism.
Resumen
Este artículo tiene como objetivo abordar el Critical Art Ensemble (CAE), un colectivo de artistas y activistas estadounidenses que, desde la década de 1990, ha estado promoviendo conexiones creativas entre el arte, la intervención y la teoría crítica. Con una perspectiva micropolítica y soportes teóricos de la sociología, la historia y la crítica del arte contemporáneo, presentamos el lugar del CAE en el contexto socio-histórico de lo que llamamos neocolectivismo, fenómeno sociológico emergente en las últimas décadas, y algunas de sus formas de expresión. Es un estudio de caso basado en una investigación bibliográfica y documental. Los datos analizados permiten comprender la trayectoria del colectivo, su forma de organizarse, crear y actuar en el ámbito de la cultura. Los resultados de la investigación demuestran que el CAE es un caso ejemplar de neocolectivismo, una corriente caracterizada por formas de acción intervencionista en las que la estética y la política son generalmente indiscernibles en sus expresiones semióticas y culturales.
Palabras clave: Critical art ensemble; plagio utópico; teatro recombinante; estética de la perturbación; neocolectivismo.