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Sobreposições e borramentos: urbanismo, Paris e o quintal da casa de minha avó
Partindo de uma questão formulada por um estudante de graduação da Faculdade de Arquitetura da UFBa, nos anos 1990, busca-se adentrar o campo do urbanismo a partir de algumas indagações que vêm proliferando acerca de seu significado e seu papel. Primeiro, problematizamos modos de conhecer e suas ontologias, o que aponta para a emergência de novos possíveis e de trincheiras como lugares de produção de conhecimento. A compreensão do urbanismo enquanto campo de lutas, sua disciplinarização e caminhos para sua reconfiguração ancoram um segundo ponto de reflexão. Por fim, entendendo o ensino como compromisso ético, ativa-se a necessidade de compreender a natureza da urgência da crítica, assim como o lugar da crise da universidade e as possibilidades de trabalho coletivo, plural e potencialmente livre.