{"title":"日常生活中的偏见和深层思维:当媒体谈论数据和技术时,地图参考是什么","authors":"Giulia Teixeira Romanelli","doi":"10.11606/issn.2176-1507.v27i1p74-91","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Neste artigo, temos os objetivos de relacionar o pensamento abissal, de Boaventura de Souza Santos (2010) à teoria de que o preconceito está fundado no cotidiano, de Agnes Heller (1970), na formação discursiva da matéria veiculada no jornal El País “Tik Tok, o app chinês na mira dos EUA, é um perigo para o Ocidente?”, veiculada em agosto de 2020. A partir disso, discutimos também as noções de tecnologia da informação e posse de dados no contexto da disputa comercial e simbólica pela hegemonia mundial, entre Estados Unidos e China, no qual o primeiro apresenta uma estratégia de disseminação de um sentimento anti-China, para se blindar da ameaça de perda de poder, aparentemente apoiada pela mídia e pela maneira que esta reporta a informação, refletindo também sobre o papel da mídia como formadora de opinião, a partir de Douglas Kellner (2001).","PeriodicalId":308549,"journal":{"name":"Revista Alterjor","volume":"10 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-01-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"O preconceito no cotidiano e o pensamento abissal: quais as referências cartográficas quando a mídia fala em dados e tecnologia\",\"authors\":\"Giulia Teixeira Romanelli\",\"doi\":\"10.11606/issn.2176-1507.v27i1p74-91\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Neste artigo, temos os objetivos de relacionar o pensamento abissal, de Boaventura de Souza Santos (2010) à teoria de que o preconceito está fundado no cotidiano, de Agnes Heller (1970), na formação discursiva da matéria veiculada no jornal El País “Tik Tok, o app chinês na mira dos EUA, é um perigo para o Ocidente?”, veiculada em agosto de 2020. A partir disso, discutimos também as noções de tecnologia da informação e posse de dados no contexto da disputa comercial e simbólica pela hegemonia mundial, entre Estados Unidos e China, no qual o primeiro apresenta uma estratégia de disseminação de um sentimento anti-China, para se blindar da ameaça de perda de poder, aparentemente apoiada pela mídia e pela maneira que esta reporta a informação, refletindo também sobre o papel da mídia como formadora de opinião, a partir de Douglas Kellner (2001).\",\"PeriodicalId\":308549,\"journal\":{\"name\":\"Revista Alterjor\",\"volume\":\"10 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2023-01-30\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Alterjor\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.11606/issn.2176-1507.v27i1p74-91\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Alterjor","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.11606/issn.2176-1507.v27i1p74-91","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
O preconceito no cotidiano e o pensamento abissal: quais as referências cartográficas quando a mídia fala em dados e tecnologia
Neste artigo, temos os objetivos de relacionar o pensamento abissal, de Boaventura de Souza Santos (2010) à teoria de que o preconceito está fundado no cotidiano, de Agnes Heller (1970), na formação discursiva da matéria veiculada no jornal El País “Tik Tok, o app chinês na mira dos EUA, é um perigo para o Ocidente?”, veiculada em agosto de 2020. A partir disso, discutimos também as noções de tecnologia da informação e posse de dados no contexto da disputa comercial e simbólica pela hegemonia mundial, entre Estados Unidos e China, no qual o primeiro apresenta uma estratégia de disseminação de um sentimento anti-China, para se blindar da ameaça de perda de poder, aparentemente apoiada pela mídia e pela maneira que esta reporta a informação, refletindo também sobre o papel da mídia como formadora de opinião, a partir de Douglas Kellner (2001).