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Cidadania e contestação social: a liberdade de crítica e a formação do Estado repressor
Este artigo se propõe a analisar a associação da Violência Estatal ao Sagrado e a desconstrução dessa ideologia na obra El ingenioso hidalgo Don Quijote de La Mancha, de Miguel de Cervantes. Tal desconstrução opera a partir do riso e revela o poder subversivo e contestador do “estranhamento” frente à vida social que ele causa. A Justiça deve estar a serviço do povo. A cidadania se faz em meio à liberdade. Contra os Estados Autoritários, o riso é arma subversiva de afirmação da democracia.