{"title":"南马托格罗索多","authors":"Nilva Heimbach","doi":"10.20396/proa.v11i1.16655","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"No artigo, argumenta-se sobre culturas indígenas, as quais, em muitos casos, são expostas de maneira estereotipada, dentro de uma visão colonialista, na Disciplina de Arte. Discutem-se, a partir de resultados de uma pesquisa realizada em Campo Grande/MS, com base na determinação da Lei 11.645/2008 e com suporte teórico nos Estudos Culturais e no Grupo Modernidade/Colonialidade, as culturas indígenas na perspectiva da diferença, em que outros saberes são possíveis. O estudo objetiva contribuir para potencializar e tencionar o ensino de/sobre culturas indígenas presentes no Estado de Mato Grosso do Sul, como marcadores de lutas, resistências e política. Concluiu-se que debater, a partir das conquistas das diversas etnias, é romper com a tendência de fixá-las no passado; a arte ressignificada possibilita o diálogo entre indígenas e não indígenas e aponta para caminhos interculturais.","PeriodicalId":158674,"journal":{"name":"Proa: Revista de Antropologia e Arte","volume":"48 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-07-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"1","resultStr":"{\"title\":\"Culturas indígenas no Mato Grosso do Sul\",\"authors\":\"Nilva Heimbach\",\"doi\":\"10.20396/proa.v11i1.16655\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"No artigo, argumenta-se sobre culturas indígenas, as quais, em muitos casos, são expostas de maneira estereotipada, dentro de uma visão colonialista, na Disciplina de Arte. Discutem-se, a partir de resultados de uma pesquisa realizada em Campo Grande/MS, com base na determinação da Lei 11.645/2008 e com suporte teórico nos Estudos Culturais e no Grupo Modernidade/Colonialidade, as culturas indígenas na perspectiva da diferença, em que outros saberes são possíveis. O estudo objetiva contribuir para potencializar e tencionar o ensino de/sobre culturas indígenas presentes no Estado de Mato Grosso do Sul, como marcadores de lutas, resistências e política. Concluiu-se que debater, a partir das conquistas das diversas etnias, é romper com a tendência de fixá-las no passado; a arte ressignificada possibilita o diálogo entre indígenas e não indígenas e aponta para caminhos interculturais.\",\"PeriodicalId\":158674,\"journal\":{\"name\":\"Proa: Revista de Antropologia e Arte\",\"volume\":\"48 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-07-19\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"1\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Proa: Revista de Antropologia e Arte\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.20396/proa.v11i1.16655\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Proa: Revista de Antropologia e Arte","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.20396/proa.v11i1.16655","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
No artigo, argumenta-se sobre culturas indígenas, as quais, em muitos casos, são expostas de maneira estereotipada, dentro de uma visão colonialista, na Disciplina de Arte. Discutem-se, a partir de resultados de uma pesquisa realizada em Campo Grande/MS, com base na determinação da Lei 11.645/2008 e com suporte teórico nos Estudos Culturais e no Grupo Modernidade/Colonialidade, as culturas indígenas na perspectiva da diferença, em que outros saberes são possíveis. O estudo objetiva contribuir para potencializar e tencionar o ensino de/sobre culturas indígenas presentes no Estado de Mato Grosso do Sul, como marcadores de lutas, resistências e política. Concluiu-se que debater, a partir das conquistas das diversas etnias, é romper com a tendência de fixá-las no passado; a arte ressignificada possibilita o diálogo entre indígenas e não indígenas e aponta para caminhos interculturais.