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Contemporaneidade, experiência e movimento: a diferença que a diferença faz nas relações entre arte e vida no contexto das danças negras contemporâneas da cidade de São Paulo
O presente trabalho visa abrir espaço para pensarmos diferentes modos de fazer, transformando corpos e pessoas no contexto das danças contemporâneas, em especial da zona sul da cidade de São Paulo. A partir de artistas aí situados, buscaremos demonstrar como nossas interlocutoras fazem emergir outras noções de “experiência”, “movimento” e “contemporaneidade”. Fruto da interseção entre dois trabalhos de campo no contexto das danças negras contemporâneas da região examinada, apontaremos “a diferença que a diferença faz” quando artistas negras reivindicam para si a qualidade de contemporâneas, operando diferenças cruciais frente ao cânone corpóreo-criativo da modernidade e sua obsessão pelo “novo”.