{"title":"国家基础公共课程:","authors":"Raquel Fernanda Ghellar Canova, R. Prestes","doi":"10.29148/labor.v2i24.60163","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo traz à cena reflexões sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o Ensino e Aprendizagem da Educação Ambiental (EA) no campo da Educação Profissional e Tecnológica (EPT). O procedimento de investigação utilizado foi de base documental, com análise dos textos das políticas que a regulamentam e da inserção da EA na BNCC, com ênfase no ensino técnico e tecnológico. A BNCC, no que diz respeito à etapa Ensino Médio, dá autonomia às redes de ensino e às escolas. O jovem poderá optar por uma formação técnico-profissional, dentro da carga horária do Ensino Médio. Verificou-se que, na BNCC, a EA está na condição de “tema integrador”, prevalecendo a compartimentalização em disciplinas, com possível reinserção condicionada à autonomia das escolas. Neste contexto, a BNCC apresenta limitações que devem ser reconhecidas em relação à política pública que visa responder aos interesses de todos. No ensino técnico e tecnológico há esforços para integrar a EA em diversas atividades e a oportunidade de construir conhecimento, porém, o grande desafio é conseguir desenvolver a EA e ao mesmo tempo integrá-la com o máximo possível de disciplinas, considerando que o atual sistema educacional ainda reproduz o modelo tradicional de ensino. Para isto, pensando na mudança desta realidade, que a EA deve ser vista como forma de contribuir para que os técnicos formados sejam, além de bons profissionais, cidadãos críticos e conscientes do seu papel.","PeriodicalId":244092,"journal":{"name":"Revista Labor","volume":"68 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2020-12-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Base Nacional Comum Curricular:\",\"authors\":\"Raquel Fernanda Ghellar Canova, R. Prestes\",\"doi\":\"10.29148/labor.v2i24.60163\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Este artigo traz à cena reflexões sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o Ensino e Aprendizagem da Educação Ambiental (EA) no campo da Educação Profissional e Tecnológica (EPT). O procedimento de investigação utilizado foi de base documental, com análise dos textos das políticas que a regulamentam e da inserção da EA na BNCC, com ênfase no ensino técnico e tecnológico. A BNCC, no que diz respeito à etapa Ensino Médio, dá autonomia às redes de ensino e às escolas. O jovem poderá optar por uma formação técnico-profissional, dentro da carga horária do Ensino Médio. Verificou-se que, na BNCC, a EA está na condição de “tema integrador”, prevalecendo a compartimentalização em disciplinas, com possível reinserção condicionada à autonomia das escolas. Neste contexto, a BNCC apresenta limitações que devem ser reconhecidas em relação à política pública que visa responder aos interesses de todos. No ensino técnico e tecnológico há esforços para integrar a EA em diversas atividades e a oportunidade de construir conhecimento, porém, o grande desafio é conseguir desenvolver a EA e ao mesmo tempo integrá-la com o máximo possível de disciplinas, considerando que o atual sistema educacional ainda reproduz o modelo tradicional de ensino. Para isto, pensando na mudança desta realidade, que a EA deve ser vista como forma de contribuir para que os técnicos formados sejam, além de bons profissionais, cidadãos críticos e conscientes do seu papel.\",\"PeriodicalId\":244092,\"journal\":{\"name\":\"Revista Labor\",\"volume\":\"68 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2020-12-19\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Labor\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.29148/labor.v2i24.60163\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Labor","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.29148/labor.v2i24.60163","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Este artigo traz à cena reflexões sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o Ensino e Aprendizagem da Educação Ambiental (EA) no campo da Educação Profissional e Tecnológica (EPT). O procedimento de investigação utilizado foi de base documental, com análise dos textos das políticas que a regulamentam e da inserção da EA na BNCC, com ênfase no ensino técnico e tecnológico. A BNCC, no que diz respeito à etapa Ensino Médio, dá autonomia às redes de ensino e às escolas. O jovem poderá optar por uma formação técnico-profissional, dentro da carga horária do Ensino Médio. Verificou-se que, na BNCC, a EA está na condição de “tema integrador”, prevalecendo a compartimentalização em disciplinas, com possível reinserção condicionada à autonomia das escolas. Neste contexto, a BNCC apresenta limitações que devem ser reconhecidas em relação à política pública que visa responder aos interesses de todos. No ensino técnico e tecnológico há esforços para integrar a EA em diversas atividades e a oportunidade de construir conhecimento, porém, o grande desafio é conseguir desenvolver a EA e ao mesmo tempo integrá-la com o máximo possível de disciplinas, considerando que o atual sistema educacional ainda reproduz o modelo tradicional de ensino. Para isto, pensando na mudança desta realidade, que a EA deve ser vista como forma de contribuir para que os técnicos formados sejam, além de bons profissionais, cidadãos críticos e conscientes do seu papel.