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A tradição filosófica e o paradoxo do fim do sujeito
Estas reflexões têm como objetivo principal analisar a questão do fim do sujeito a partir da tradição filosófica ocidental. Assim, após uma breve introdução histórica que, partindo de Platão e passando por Aristóteles, Agostinho de Hipona e Tomás de Aquino, o texto se propõe examinar a questão do sujeito e da subjetividade na filosofia moderna e, principalmente, na filosofia contemporânea: Schopenhauer e Nietzsche. Com Freud e Lacan, é finalmente levada em consideração a problemática do fim do sujeito, que se exprime essencialmente como o paradoxo de uma exclusão interna. O sujeito da filosofia e da psicologia é, pois, ressignificado, reinterpretado e superado, mas a partir e através do próprio universo simbólico, no qual ele se move e do qual, paradoxalmente, ele se exclui.