{"title":"健康学生的心理健康:一篇关于高等教育综合课程、人性化和复原力的文章","authors":"Evely Najjar Capdeville","doi":"10.37885/200400122","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Esse ensaio pretende discutir sobre aspectos causadores de estresse, ansiedade e sofrimento mental em estudantes da área da saúde, das universidades brasileiras. Ressalta-se que esses transtornos de origem psicológica, estão presentes durante a formação em saúde e podem se estender para a vida profissional. Estudos indicam que tal fenômeno tem sido associado a afastamentos, doenças, fadiga, cansaço, dificuldades para adaptação ao meio acadêmico, falta de tempo para dedicar ao lazer e a vida pessoal, obsessão pelo trabalho técnico, excesso de cobrança pessoal, frustrações relacionadas ao curso e dificuldades inerentes à relação professor-aluno profissional-paciente. Alguns fatores psicossociais relevantes são a transição do ensino médio para o ensino superior, a maior mobilidade entre cidades acompanhada do afastamento da rede de proteção da família, Nesse trabalho, propomos estratégias de enfrentamento do fenômeno, a partir de três eixos de ação, a saber: 1reflexão sobre o currículo integrado; 2sensibilização e capacitação para a humanização das relações professor-aluno e profissional de saúde-população; 3ações de promoção e prevenção em saúde mental destinadas ao desenvolvimento de autoconhecimento e resiliência em estudantes. Como resultado espera-se a indissociação entre formação e praxis em saúde, a abordagem crítica na formação acadêmica, o fomento às relações que promovam dialogicidade, humanização e escuta qualificada, no âmbito coletivo-institucional e a necessidade de aprimorar o olhar para questões que ultrapassam os limites das singularidades dos sujeitos e se instalam no âmbito ampliado da formação em saúde. 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SAÚDE MENTAL DE ESTUDANTES DA ÁREA DA SAÚDE: UM ENSAIO SOBRE CURRÍCULO INTEGRADO, HUMANIZAÇÃO E RESILIÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR
Esse ensaio pretende discutir sobre aspectos causadores de estresse, ansiedade e sofrimento mental em estudantes da área da saúde, das universidades brasileiras. Ressalta-se que esses transtornos de origem psicológica, estão presentes durante a formação em saúde e podem se estender para a vida profissional. Estudos indicam que tal fenômeno tem sido associado a afastamentos, doenças, fadiga, cansaço, dificuldades para adaptação ao meio acadêmico, falta de tempo para dedicar ao lazer e a vida pessoal, obsessão pelo trabalho técnico, excesso de cobrança pessoal, frustrações relacionadas ao curso e dificuldades inerentes à relação professor-aluno profissional-paciente. Alguns fatores psicossociais relevantes são a transição do ensino médio para o ensino superior, a maior mobilidade entre cidades acompanhada do afastamento da rede de proteção da família, Nesse trabalho, propomos estratégias de enfrentamento do fenômeno, a partir de três eixos de ação, a saber: 1reflexão sobre o currículo integrado; 2sensibilização e capacitação para a humanização das relações professor-aluno e profissional de saúde-população; 3ações de promoção e prevenção em saúde mental destinadas ao desenvolvimento de autoconhecimento e resiliência em estudantes. Como resultado espera-se a indissociação entre formação e praxis em saúde, a abordagem crítica na formação acadêmica, o fomento às relações que promovam dialogicidade, humanização e escuta qualificada, no âmbito coletivo-institucional e a necessidade de aprimorar o olhar para questões que ultrapassam os limites das singularidades dos sujeitos e se instalam no âmbito ampliado da formação em saúde. CAPÍTULO 32