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Tomamos neste artigo a religião como um problema que aponta para o fenômeno do estranho, daquilo que é um objeto êxtimo, que salienta as fronteiras do sujeito em relação àquilo que está no cerne da subjetividade e do mal-estar da civilização. No projeto da modernidade, o desaparecimento da coisa religiosa gerou inúmeros efeitos, para os quais o retorno da religião nas últimas décadas dá índices que indicam caminhos de compreensão de fenômenos atuais na sociedade.