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CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO DE CAMPO NA HISTÓRIA DO PENSAMENTO GEOGRÁFICO
Este artigo apresenta as características do trabalho de campo ao longo da história do pensamento geográfico, no que se refere as disponibilidades técnicas e informacionais, propósitos, abrangência, limitações e contribuições. Partindo do entendimento das origens da prática enquanto processo de pesquisa inloco, buscou-se compreender os métodos analíticos com relação à própria história geográfica frente ao histórico de transformações sociais e naturais no tempo e no espaço. Foi, portanto, através de uma visão muito particular centrada no enquadramento das escolas geográficas e intensa revisão bibliográfica sobre temáticas específicas do uso e disponibilidade teórica sobre trabalho de campo, que buscou-se compreender esta prática como forte processo formativo na construção do pensamento geográfico e também como instrumento direto de condicionamento e modelação de operações complexas - que se faz presente nas categorias geográficas. Neste sentido, estes métodos assumem um processo – sugestivo – de integralização (interdisciplinaridade) para enfrentamento dos paradigmas da ciência geográfica. Concluímos que, o trabalho de campo sempre foi a fonte primeira, pelo qual, se reveste a ‘mais valia’ para o conhecimento básico das categorias geográficas; sendo que, este processo é um documento valioso para conhecimento do método e estilo de trabalho dos geógrafos.