{"title":"散文和诗歌中的阿佛洛狄忒","authors":"Giuliana Ragusa","doi":"10.24277/classicaj.35.2022.1016","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Centra-se este artigo nos inescapáveis ecos do imaginário erótico arcaico que ouvimos no romance Quéreas e Calírroe, de Cáriton de Afrodísias (século I d.C.?), e no modo como nele se desenham a deusa Afrodite e o próprio desejo. Pretende sublinhar como o olhar para a poesia grega em que se elabora aquele imaginário tradicional é um referente enriquecedor para a leitura da prosa tardia de Cáriton, tanto pelas similitudes quanto pelas diferenças que, particularmente estas, expressam uma concepção distinta de érōs.","PeriodicalId":136127,"journal":{"name":"Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-08-05","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Afrodite em prosa e verso\",\"authors\":\"Giuliana Ragusa\",\"doi\":\"10.24277/classicaj.35.2022.1016\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Centra-se este artigo nos inescapáveis ecos do imaginário erótico arcaico que ouvimos no romance Quéreas e Calírroe, de Cáriton de Afrodísias (século I d.C.?), e no modo como nele se desenham a deusa Afrodite e o próprio desejo. Pretende sublinhar como o olhar para a poesia grega em que se elabora aquele imaginário tradicional é um referente enriquecedor para a leitura da prosa tardia de Cáriton, tanto pelas similitudes quanto pelas diferenças que, particularmente estas, expressam uma concepção distinta de érōs.\",\"PeriodicalId\":136127,\"journal\":{\"name\":\"Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos\",\"volume\":\"1 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-08-05\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.24277/classicaj.35.2022.1016\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Classica - Revista Brasileira de Estudos Clássicos","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.24277/classicaj.35.2022.1016","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
Centra-se este artigo nos inescapáveis ecos do imaginário erótico arcaico que ouvimos no romance Quéreas e Calírroe, de Cáriton de Afrodísias (século I d.C.?), e no modo como nele se desenham a deusa Afrodite e o próprio desejo. Pretende sublinhar como o olhar para a poesia grega em que se elabora aquele imaginário tradicional é um referente enriquecedor para a leitura da prosa tardia de Cáriton, tanto pelas similitudes quanto pelas diferenças que, particularmente estas, expressam uma concepção distinta de érōs.