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Então vamos por partes – erotismo e lesbiandade em Maria Isabel Iorio e Simone Brantes
Investigamos a presença de imagens de erotismo entre mulheres – ou do lesboerotismo – em poemas das escritoras brasileiras contemporâneas Maria Isabel Iorio e Simone Brantes. Para tanto, adotamos as noções discutidas pelo filósofo francês Georges Bataille em sua clássica obra O erotismo, de 1957, e pela poeta e pensadora estadunidense Audre Lorde, sobretudo nos ensaios Usos do erótico: o erótico como poder e A poesia não é um luxo, ambos de 1984. Desse modo, discutimos a produção de uma nova gramática corporal, apartada dos códigos da heterossexualidade, tal qual proposto por Tatiana Pequeno.