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Usando Dados de Sinais Vitais dos Cidadãos e a Técnica de Elasticidade para gerência de Hospitais no Contexto de Cidades Inteligentes
A pandemia de COVID-19 agravou a superlotação hospitalar. Em cidades inteligentes, a saúde das pessoas pode ser monitorada em tempo real para detectar situações que exijam suporte médico. Neste contexto, propomos o modelo CityHealth, baseado no conceito de elasticidade em Cloud Computing, onde é possível adicionar, migrar ou remover recursos de acordo com a necessidade. Ele monitora o uso dos ambientes de saúde e adapta a capacidade de atendimento de acordo com a demanda. Através de uma abordagem preditiva, o CityHealth antecipa a sobrecarga de ambientes de saúde e propõe ações para movimentação dos recursos humanos e otimizar o atendimento. Utilizando dados de uma policlínica como base para emulação de uma cidade inteligente com dois hospitais resultou em redução de até 95,6% no tempo de espera.