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Nos anos 1950, a Fundação Getulio Vargas foi pioneira na
criação de cursos de administração pública e de empresas no Brasil. Formou
gerações que transformaram a gestão no país. Hoje, as escolas de
administração, em conjunto, têm mais alunos do que qualquer outra faculdade.
Luiz Artur Ledur Brito, diretor da Escola de
Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV
EAESP), ao refletir sobre a trajetória da escola, levanta a seguinte
questão: “Como podemos ambicionar um impacto para a comunidade que relembre
a relevância histórica que tivemos?”.Brito aponta, nesta
entrevista à GV-executivo, dois caminhos para a FGV
EAESP ermanecer influenciando as organizações e, de forma mais ampla, a
sociedade brasileira. O primeiro é formar alunos que tenham, além de
habilidades técnicas, a capacidade de interpretar, de forma ampla e
estratégica, um mundo que se transforma rapidamente. O outro é não só gerar
conhecimento, mas transformar esse conhecimento em recomendações que possam
ser aplicadas em organizações públicas e privadas.