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SUSTENTABILIDADE E NEGÓCIOS: UMA AGENDA EM CONSTRUÇÃO
Não existe um consenso para se classificar um negócio ou organização como sustentável e isso tem gerado uma pletora de modelos, métodos e rótulos alguns mais permissivos e outros mais rigorosos para se dar o “título” de sustentável a uma organização, prática ou negócio. Entre os muitos artigos que se dedicam ao longo destas décadas a engajar e capacitar organizações para incorporarem a sustentabilidade na agenda estratégica um se destaca pela amplitude e rigor na apresentação tanto das estratégias quanto das classificações atribuídas aos negócios, o trabalho de Young e Tilley (2006) cujo título em tradução livre para português é: Podem os negócios ir além da Eficiência? A mudança em direção à eficácia e à equidade no debate da sustentabilidade corporativa. Neste artigo, os autores apresentam doze estratégias que uma organização precisa incluir para de fato ser considerada sustentável (é possível que este rigor seja um dos motivos deste artigo ser menos conhecido e divulgado que outros mais permissivos na distribuição do adjetivo sustentável) e fazem uma clara separação entre outros tipos de negócios, importantes e necessários mas que ainda não seriam chamados de sustentáveis, especialmente os negócios de impacto social e os negócios ambientais, hoje, comumente tratados na agenda de negócios como exemplos de negócios sustentáveis.