Mara Aparecida Andrade da Rosa Siqueira, Stephany Brini de Mendonça, Cecília Miranda Gonçalves, Mariana Santos Magalhães Cortez, Maria Clara Koenigkam de Oliveira, R. Coelho, Milena Melo Gambogi, Michael Zarnowski Passos
{"title":"阿司匹林治疗子痫前期的应用:一篇叙述性综述","authors":"Mara Aparecida Andrade da Rosa Siqueira, Stephany Brini de Mendonça, Cecília Miranda Gonçalves, Mariana Santos Magalhães Cortez, Maria Clara Koenigkam de Oliveira, R. Coelho, Milena Melo Gambogi, Michael Zarnowski Passos","doi":"10.25248/reac.e8872.2021","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Objetivo: Esclarecer aspectos da pré-eclâmpsia, suas possíveis complicações e o efeito da aspirina como forma de tratamento para tal síndrome. Revisão bibliográfica: Obtêm-se o benefício da administração de aspirina em mulheres com fatores de risco, como forma de prevenção da pré-eclâmpsia e da restrição do crescimento fetal, sem potenciais riscos maternos e fetais. A dose de aspirina utilizada para redução da incidência de pré-eclâmpsia varia de 50 a 150mg/dia, a depender do estudo analisado. Entretanto, ao analisar as doses mais recomendadas, podemos inferir que a dosagem mais recomendada e utilizada é a de 100mg/dia. Considerações finais: A síndrome hipertensiva intercorrente na gestação, conhecida como pré-eclâmpsia, induz risco de implicações significativas à saúde gestacional e fetal que pode acarretar à morte materna e perinatal ou gerar limitações definitivas na saúde de ambos. Diante disso, obtém-se a importância do estudo de recursos que visam a prevenção, os fatores de risco e as possíveis complicações resultantes de tal condição clínica, como a aspirina.","PeriodicalId":259519,"journal":{"name":"Revista Eletrônica Acervo Científico","volume":"94 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-11-17","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"1","resultStr":"{\"title\":\"O uso da aspirina para o tratamento da pré-eclâmpsia: uma revisão narrativa\",\"authors\":\"Mara Aparecida Andrade da Rosa Siqueira, Stephany Brini de Mendonça, Cecília Miranda Gonçalves, Mariana Santos Magalhães Cortez, Maria Clara Koenigkam de Oliveira, R. Coelho, Milena Melo Gambogi, Michael Zarnowski Passos\",\"doi\":\"10.25248/reac.e8872.2021\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Objetivo: Esclarecer aspectos da pré-eclâmpsia, suas possíveis complicações e o efeito da aspirina como forma de tratamento para tal síndrome. Revisão bibliográfica: Obtêm-se o benefício da administração de aspirina em mulheres com fatores de risco, como forma de prevenção da pré-eclâmpsia e da restrição do crescimento fetal, sem potenciais riscos maternos e fetais. A dose de aspirina utilizada para redução da incidência de pré-eclâmpsia varia de 50 a 150mg/dia, a depender do estudo analisado. Entretanto, ao analisar as doses mais recomendadas, podemos inferir que a dosagem mais recomendada e utilizada é a de 100mg/dia. Considerações finais: A síndrome hipertensiva intercorrente na gestação, conhecida como pré-eclâmpsia, induz risco de implicações significativas à saúde gestacional e fetal que pode acarretar à morte materna e perinatal ou gerar limitações definitivas na saúde de ambos. Diante disso, obtém-se a importância do estudo de recursos que visam a prevenção, os fatores de risco e as possíveis complicações resultantes de tal condição clínica, como a aspirina.\",\"PeriodicalId\":259519,\"journal\":{\"name\":\"Revista Eletrônica Acervo Científico\",\"volume\":\"94 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2021-11-17\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"1\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Revista Eletrônica Acervo Científico\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.25248/reac.e8872.2021\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Eletrônica Acervo Científico","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.25248/reac.e8872.2021","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
O uso da aspirina para o tratamento da pré-eclâmpsia: uma revisão narrativa
Objetivo: Esclarecer aspectos da pré-eclâmpsia, suas possíveis complicações e o efeito da aspirina como forma de tratamento para tal síndrome. Revisão bibliográfica: Obtêm-se o benefício da administração de aspirina em mulheres com fatores de risco, como forma de prevenção da pré-eclâmpsia e da restrição do crescimento fetal, sem potenciais riscos maternos e fetais. A dose de aspirina utilizada para redução da incidência de pré-eclâmpsia varia de 50 a 150mg/dia, a depender do estudo analisado. Entretanto, ao analisar as doses mais recomendadas, podemos inferir que a dosagem mais recomendada e utilizada é a de 100mg/dia. Considerações finais: A síndrome hipertensiva intercorrente na gestação, conhecida como pré-eclâmpsia, induz risco de implicações significativas à saúde gestacional e fetal que pode acarretar à morte materna e perinatal ou gerar limitações definitivas na saúde de ambos. Diante disso, obtém-se a importância do estudo de recursos que visam a prevenção, os fatores de risco e as possíveis complicações resultantes de tal condição clínica, como a aspirina.