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A Cultura Intercontinental na Investigação em Ciências Sociais e Humanas
Estamos numa época, onde se deposita grande confiança aos postulados científicos, uma confiança que não exime a possibilidade de uma certa traição por parte da ciência ou um certo desejo quimérico por parte do homem em ver tudo esclarecido, dentro de seus limites conceituais. O objetivo geral deste artigo é analisar como a cultura Intercontinental tem sido vista na investigação em Ciências Humanas e Sociais. De modo específico, o artigo objetiva esclarecer a dicotomia entre as Ciências Humanas e Sociais; bem como introduzir a cultura da aproximação como adjacente da cultura Intercontinental na Investigação em Ciências Humanas e Sociais. Metodologicamente o presente artigo, quanto aos objetivos espelhados é uma pesquisa exploratória, quanto aos procedimentos é uma pesquisa bibliográfica, fazendo recurso aos estudos já feitos por outros pensadores, tais como Adorno (2002), Martins (2002), Hall (2006). A cultura Intercontinental na Investigação em Ciências Humanas e Sociais deve ser reforçada por um novo substrato cultural, a cultura da aproximação, o sentido dos termos são os mesmos já conhecidos, a sua aplicação na investigação terá como intuito lembrar aos investigadores em Ciências Humanas e Sociais, que o centro de suas investigações é o homem, todos os outros elementos devem estar ligados com este e entre si.