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A desigualdade de gêneros é uma grande injustiça, o mercado de trabalho brasileiro traça que tanto a disparidade salarial e a discriminação ocupacional feminina são dois atributos da desigualdade de gênero que há tempos é percebida. Portanto, o presente estudo apresentou como objetivo investigar evidências de desigualdade de gênero na atuação dos contadores na região do Planalto Norte Catarinense. Desigualdade de gênero, conforme o IBGE, vem ser as diferenças sociais que existem entre os sexos e que foram construídas ao longo dos anos, no sentido único de distinguir as diferenças biológicas entre homens e mulheres. A pesquisa caracteriza-se como quantitativa no que se refere ao método de tratamento de análise dos dados, quantos aos os objetivos da pesquisa o estudo foi descritivo, e documental no que tange os procedimentos de coleta de dados. A amostra do estudo foi de 65 egressas e acadêmicas do curso de Ciências Contábeis da UnC, campus Mafra. Os resultados refletem que as mulheres ainda sofrem com a desigualdade entre gêneros, por mais que tenham o mesmo grau de escolaridade dos homens, a remuneração é inferior, evidenciando a desigualdade de gênero no contexto do mercado de trabalho contábil no Planalto Norte Catarinense. Com relação aos outros fatores como: faixa etária, porte da empresa, especialização ou mesmo tempo de serviço, não refletiram nas diferenças salariais.
Palavras-Chave: Desigualdade. Mulheres. Área Contábil.