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Este artigo propõe o levantamento de oito premissas para compreender diversas camadas da formação social, histórica e educacional do balé em Goiânia. Partindo do desejo de catalogação da dança brasileira por Eduardo Sucena com o livro A Dança Teatral no Brasil, ainda em 1988, trago uma série de dados e fatos dos processos históricos do balé constituído em Goiânia para disparar reflexões consideradas necessárias e longe de conclusões mais profundas. Portanto, este é um texto disparador, tendo os dados catalográficos como impulsionadores para outros por vires de pesquisa e produção na relação balé e cidade. Tomo como principais fontes de pesquisa já constituídas, os trabalhos de Rejane Bonomi Schifino (2011, 2012, 2019), o documentário Danças Daqui (2017) e a pesquisa de Alexssandra Sousa (2018), produções locais que já indicaram algumas respostas parciais e levantaram tantas outras questões.