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Nesse texto analisamos os desdobramentos da implantação do cadastro ambiental rural (CAR) através das teorias de Alfred Gell e Bruno Latour, oferecendo uma vista alternativa para o “desvio de função” do registro público a partir da ideia de agência dos objetos. Inicialmente discute-se as teorias dos autores citados, em seguida apresentamos os objetivos para os quais o CAR foi pensado. Finalizamos com o reconhecimento de sua autonomização expressa em um conceito expandido de grilagem.