{"title":"色彩也出现在卡洛斯·佩纳·费略的诗歌中","authors":"Fábio José Santos de Oliveira","doi":"10.25094/rtp.2022n37a833","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Neste artigo, analisamos a obra do poeta pernambucano Carlos Pena Filho (1929-1960), destacável pela menção recorrente às cores, sobretudo ao azul e ao verde. Assim, discutimos os poemas “cromáticos” de Pena Filho verificando as possibilidades de sentido da cor em sua relação com o todo poemático, com o conjunto de sua obra e com certos debates cromáticos da poesia universal.","PeriodicalId":354917,"journal":{"name":"Texto Poético","volume":"32 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-09-25","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"A cor também se elabora na poesia de Carlos Pena Filho\",\"authors\":\"Fábio José Santos de Oliveira\",\"doi\":\"10.25094/rtp.2022n37a833\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"Neste artigo, analisamos a obra do poeta pernambucano Carlos Pena Filho (1929-1960), destacável pela menção recorrente às cores, sobretudo ao azul e ao verde. Assim, discutimos os poemas “cromáticos” de Pena Filho verificando as possibilidades de sentido da cor em sua relação com o todo poemático, com o conjunto de sua obra e com certos debates cromáticos da poesia universal.\",\"PeriodicalId\":354917,\"journal\":{\"name\":\"Texto Poético\",\"volume\":\"32 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2022-09-25\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Texto Poético\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.25094/rtp.2022n37a833\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Texto Poético","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.25094/rtp.2022n37a833","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
A cor também se elabora na poesia de Carlos Pena Filho
Neste artigo, analisamos a obra do poeta pernambucano Carlos Pena Filho (1929-1960), destacável pela menção recorrente às cores, sobretudo ao azul e ao verde. Assim, discutimos os poemas “cromáticos” de Pena Filho verificando as possibilidades de sentido da cor em sua relação com o todo poemático, com o conjunto de sua obra e com certos debates cromáticos da poesia universal.