监狱里的隐形人:监狱里女性的界面

Giseliane Medeiros Almeida, M. H. Cruz
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Foram consultadas várias fontes de informação e instrumentos de coleta de dados como: observação participante, registro em diário de campo e entrevistas semiestruturadas realizadas com 15 mulheres e 10 homens, atribuindo-se especial destaque à voz das mulheres, à construção cultural de identidades e modos de subjetivação. Os resultados questionam as diretrizes com vistas à humanização das condições de atendimento, garantia dos direitos e dignidade, assistência jurídica gratuita, relações de gênero no cárcere, as diferenciações vividas por homens e mulheres na prisão e sua relação com a cultura patriarcal engendrada. Ainda, revelou-se evidencias de que as mulheres ora são tratadas como homens na prisão fomentando uma sonegação de direitos da mulher, outrora, ocorrem processos de abrandamento da pena. 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摘要

本文介绍了题为“监狱的隐形:被监禁妇女的身份界面”的教育硕士论文的结果。反过来,本研究旨在描述和分析保罗·阿丰索/巴监狱女性囚犯主体性的历史建构过程,突出女性观众与男性观众相比的经验多样性和不可见性。后批判启发解释定性方法论的认识论假设构成了本研究的理论方向。咨询了各种信息来源和数据收集工具,如参与观察、实地日记记录和对15名女性和10名男性的半结构化访谈,特别强调女性的声音、身份的文化构建和主体性模式。结果对护理条件的人性化、权利和尊严的保障、免费法律援助、监狱中的性别关系、监狱中男女经历的差异及其与父权文化的关系提出了质疑。然而,有证据表明,在监狱里,女性有时被像男性一样对待,促进了对女性权利的否认,在过去,有缓刑的过程。该研究强调了教育形成过程(正式和非正式和/或机构和非机构),这些过程复制了一种强制性和性别歧视的异性恋文化,这种文化在监狱内部的惩戒和强迫身体的范式过程中扩展和具体化。
本文章由计算机程序翻译,如有差异,请以英文原文为准。
AS INVISÍVEIS DO CÁRCERE: INTERFACES DE MULHERES APRISIONADAS
Este artigo apresenta os resultados decorrentes da dissertação de mestrado em educação intitulada como as invisíveis do cárcere: interfaces identitárias de mulheres aprisionadas. A pesquisa, por sua vez, objetivou descrever e analisar o processo de construção histórica de subjetividades de mulheres presas do Conjunto Penal de Paulo Afonso/BA, destacando a diversidade de experiência e invisibilidade da condição do público feminino comparativamente ao público masculino prisional. Os pressupostos epistemológicos da metodologia qualitativa interpretativa de inspiração pós-crítica constituem o norte teórico do estudo. Foram consultadas várias fontes de informação e instrumentos de coleta de dados como: observação participante, registro em diário de campo e entrevistas semiestruturadas realizadas com 15 mulheres e 10 homens, atribuindo-se especial destaque à voz das mulheres, à construção cultural de identidades e modos de subjetivação. Os resultados questionam as diretrizes com vistas à humanização das condições de atendimento, garantia dos direitos e dignidade, assistência jurídica gratuita, relações de gênero no cárcere, as diferenciações vividas por homens e mulheres na prisão e sua relação com a cultura patriarcal engendrada. Ainda, revelou-se evidencias de que as mulheres ora são tratadas como homens na prisão fomentando uma sonegação de direitos da mulher, outrora, ocorrem processos de abrandamento da pena. A pesquisa destacou os processos formativos educacionais (formais e informais e/ou institucionais e não institucionais) que reproduzem uma cultura heterossexual compulsória e sexista, a qual se expande e se materializa também dentro do cárcere em seus paradigmáticas processos de disciplinamento e coerção dos corpos.
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