{"title":"来自巴西的Origens","authors":"Luís Saia","doi":"10.11606/ISSN.1984-4506.V0I18-19P170-176","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"arquitetura brasileira nos primeiros seculos da colonia e sobretudo rural. Logo que os portugueses vieram para o Brasil “tiveram toda sua fazenda” “metida em bens de raiz” que nao podiam levar “para o reino, e quando algum para la vai os deixa na propria terra, e desses deveis conhecer muitos em Portugal, e assim nao lhes e possivel deixarem ca tanta fazenda a comprarem la outra, contentando-se mais de a terem no Brasil pelo grande rendimento que colham dela” (Dialogo das Grandezas p. 131 e 132); e essa “fazenda” era o latifundio.","PeriodicalId":414874,"journal":{"name":"Risco: Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo","volume":"3 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2014-12-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":"{\"title\":\"Origens da casa brasileira\",\"authors\":\"Luís Saia\",\"doi\":\"10.11606/ISSN.1984-4506.V0I18-19P170-176\",\"DOIUrl\":null,\"url\":null,\"abstract\":\"arquitetura brasileira nos primeiros seculos da colonia e sobretudo rural. Logo que os portugueses vieram para o Brasil “tiveram toda sua fazenda” “metida em bens de raiz” que nao podiam levar “para o reino, e quando algum para la vai os deixa na propria terra, e desses deveis conhecer muitos em Portugal, e assim nao lhes e possivel deixarem ca tanta fazenda a comprarem la outra, contentando-se mais de a terem no Brasil pelo grande rendimento que colham dela” (Dialogo das Grandezas p. 131 e 132); e essa “fazenda” era o latifundio.\",\"PeriodicalId\":414874,\"journal\":{\"name\":\"Risco: Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo\",\"volume\":\"3 1\",\"pages\":\"0\"},\"PeriodicalIF\":0.0000,\"publicationDate\":\"2014-12-30\",\"publicationTypes\":\"Journal Article\",\"fieldsOfStudy\":null,\"isOpenAccess\":false,\"openAccessPdf\":\"\",\"citationCount\":\"0\",\"resultStr\":null,\"platform\":\"Semanticscholar\",\"paperid\":null,\"PeriodicalName\":\"Risco: Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo\",\"FirstCategoryId\":\"1085\",\"ListUrlMain\":\"https://doi.org/10.11606/ISSN.1984-4506.V0I18-19P170-176\",\"RegionNum\":0,\"RegionCategory\":null,\"ArticlePicture\":[],\"TitleCN\":null,\"AbstractTextCN\":null,\"PMCID\":null,\"EPubDate\":\"\",\"PubModel\":\"\",\"JCR\":\"\",\"JCRName\":\"\",\"Score\":null,\"Total\":0}","platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Risco: Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.11606/ISSN.1984-4506.V0I18-19P170-176","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
arquitetura brasileira nos primeiros seculos da colonia e sobretudo rural. Logo que os portugueses vieram para o Brasil “tiveram toda sua fazenda” “metida em bens de raiz” que nao podiam levar “para o reino, e quando algum para la vai os deixa na propria terra, e desses deveis conhecer muitos em Portugal, e assim nao lhes e possivel deixarem ca tanta fazenda a comprarem la outra, contentando-se mais de a terem no Brasil pelo grande rendimento que colham dela” (Dialogo das Grandezas p. 131 e 132); e essa “fazenda” era o latifundio.