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PONTO DE VISTA A PARTIR DO QUAL TEMOS DE ENXERGAR A ANTIGUIDADE
Trata-se de uma tradução do alemão para o português do referido texto de Fridrich Hölderlin (datado de 1799). Faz parte do corpus hölderliano, além dos poemas, das obras em prosa, das cartas e das tragédias (as várias versões de A morte de Empédocles), uma série de escritos (muitas vezes fragmentados e inacabados) de teor estético-filosófico, nos quais se discorre, sobretudo, a partir dos liames entre a mentalidade grega arcaica e o espírito romântico. O texto ora traduzido se insere nesse âmbito. O cerne de seu percurso (por sinal, inacabado, mas de extrema importância) se desdobra a partir da noção de Bildung (“formação”), a qual é disposta no contexto da originalidade própria de cada tempo/povo (no caso, o romântico) e da herança que a perpassa (no caso, a da Antiguidade grega). O meio vivo entre esses dois eixos, por sua vez, é examinado a partir da noção de Bildungstrieb (“impulso de formação”), foco do desenvolvimento do texto. A tradução está inserida em um projeto de tradução dos demais textos da obra de Hölderlin.