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O objetivo do artigo é o de discutir, a partir da comparação feita por Marc Bloch (1886-1940) entre o historiador e o juiz de instrução (e do cotejo desta com debates recentes), questões relativas ao papel social do historiador e sua ética profissional. Seus escritos acadêmicos e pessoais foram a base privilegiada de análise. O argumento central é o de que os diferentes contextos postos aqui em debate demandam posicionamentos distintos ao problema da relação entre historiografia e subjetividade. Ainda assim, nos dois momentos analisados nota-se uma aparente equivalência entre engajamento político e a ação profissional do historiador.