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ANÁLISE COMPARADA DO IMPACTO DA CRISE E DAS MUDANÇAS NO EMPREGO SOBRE OS SINDICATOS MAIS REPRESENTATIVOS DA ESPANHA E DA ITÁLIA, 1998-2016.
Embora a Europa Ocidental seja a região do mundo onde os sindicatos contam com uma maior representação e capacidade de intermediação e contratação, as mudanças institucionais e econômicas dos últimos trinta anos têm impulsionado um processo de fragilização generalizado. Ao sul da Europa, os efeitos da crise atingem mercados de trabalho historicamente problemáticos, consolidando o avanço das formas atípicas de trabalho (não estável, a tempo parcial, temporário), consideradas precárias. Este artigo analisa as mudanças no mercado de trabalho na Espanha e na Itália a partir de indicadores do emprego e dos impactos sobre os sindicatos mais representativos, isto é, aqueles que têm capacidade de negociação reconhecida em nível nacional (em virtude da filiação e representação nas empresas). Para isto, este estudo propõe a análise de dois núcleos de interesse. Em primeiro lugar, analisa-se as mudanças institucionais no mercado de trabalho e a evolução das variáveis fundamentais do emprego nesses países entre 1998 e 2016. Em seguida, aborda os impactos sobre os grandes sindicatos e sua capacidade de resposta a essas mudanças.