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A partir de uma proposição artística de natureza relacional, o presente artigo trata das possíveis intersecções entre o ato de viver e o ato de criar. Interessa-me analisar a dissociação entre os limites do “sujeito empírico” e do “sujeito artista”, como também o entendimento da experiência poética sob a égide de uma estética da reflexão, que não esgota seu entendimento numa simples apreensão formal, mas convida quem dela participa a desvelá-la a partir de relações associativas com suas referências de mundo.